#Resenha As Sete Irmãs #1

Oi amigos, hoje tenho o prazer de resenhar mais um livro da Lucinda Riley, espero que gostem.
As Sete Irmãs - #1 série As Sete Irmãs - Lucinda Riley
560 páginas - Editora Novo Conceito
Maia e suas outras 5 irmãs foram adotadas por Pa Salt. Cada uma veio de uma parte diferente do mundo, e todas passaram a viver como princesas em Atlantis, um lindo castelo às margens do Lago Léman na Genebra. Sob os cuidados da babá Marina (Ma), tiveram além de muito amor, todo o conforto que o dinheiro poderia comprar.
Ela e suas irmãs foram batizadas por Pat Salt em homenagem às sete Irmãs das Plêiades, um famoso cinturão de Órion.
Agora adultas, todas seguiram seus caminhos, mas tinham em Atlantis, e na figura de Pa Salt seu porto seguro. Por isso quando receberam a notícia de que o pai havia morrido, ficaram sem chão.
Todas voltaram para casa, para tomarem as últimas providências e poderem se despedir do amado pai. Acontece que Pa Salt tinha planos muito diferentes para suas filhas após a sua morte.
Além dele não querer que elas presenciassem seu sepultamento marítimo, deixou para cada uma delas pistas sobre suas verdadeiras origens, ou seja, a possibilidade de descobrirem de onde vieram e quem eram seus pais biológicos, coisa que elas nunca perguntaram ao pai.
É aqui que começa nossa história com Maia, a mais velha das irmãs e primeira a ser adotada por Pa Salt.
Ao contrário das irmãs, Maia não saiu de Atlatins. Trabalhando como tradutora e guardando um segredo que mudou totalmente sua vida, ela vê na ilha muito mais que um lar. Apesar dos incentivos do pai e de suas irmãs, ela não tem interesse em descobrir o mundo e o que ele tem para oferecer.
Mas quando após a morte de seu pai, seu segredo resolve bater na sua porta, ela decide que talvez esta seja a hora de descobrir suas origens, e de posse das únicas pistas que seu pai deixou, parte para o Rio de Janeiro.
Casa das Orquídeas, um casarão do século XVIII com um aspecto de abandono, este seria o lugar de sua origem, e onde Maia começa sua busca. Lá ela conhece uma debilitada senhora Beatriz Aires Cabral, que poderia ser sua avó, coisa que ela afirma ser impossível e não deixou margem para conversa.
Sua busca poderia terminar naquele momento, senão fosse por Floriano Quintelas, um escritor brasileiro cuja obra foi traduzida para o Francês pela Maia. A pedido da editora, Floriano iria mostrar o Rio de Janeiro para Maia.
Um passeio ao Cristo Redentor e um pouco sobre a história da construção da estátua, trouxe novas esperanças a Maia. Floriano, que também era um historiador ficou muito interessado no ladrilho que Pa Salt deixou para Maia. Este ladrinho teria feito parte da construção do Cristo Redentor e seria mais uma pista sobre as origens de Maia.
Com ajuda deste belo e inteligente escritor, Maia decide que é hora de enfrentar seus medos e descobrir tudo o que puder sobre seus antepassados, e parte em uma viagem de amores não correspondidos e proibidos, desencontros, traições, casamentos arranjados e esperança.
Nesta viagem ela conhece personagens de um passado importante para o Brasil e para o Rio de Janeiro, como Heitor da Silva Costa, o engenheiro brasileiro que concebeu o Cristo Redentor. O mesmo que levou sua bisavó Izabela Bonifácio para Paris, onde ela pode conhecer Paul Landowski, o escultor que deu vida à estátua do Cristo, e seu sedutor e promissor assistente Laurent Brouilly.
Nesta viagem que Izabela fez pela Europa, um mundo novo lhe foi apresentado, um mundo em que ela ansiava viver, mas que lhe escapava entre os dedos.
Seduzida pela vida europeia e pelo beijos de Laurent, Izabela tem que tomar uma dura decisão, ficar em Paris ou voltar e se casar Gustavo Aires Cabral, como era o desejo de seu pai? Esta seria a primeira das várias difíceis decisões que Izabela teria que tomar em sua vida. Decisões que mudariam a vida não só dela, mas de pessoas a quem ela amava e que lhe eram importantes.
O que Izabela, Gustavo e Laurent tem haver com Maia? Como um ladrilho de pedra sabão, usado na construção do Cristo Redentor pode ter tanto significado para Maia?
Mais um belo livro de Lucinda. Para quem nunca leu algo da autora devo avisar que ela não escreve livros para serem lidos rapidamente, mas para serem apreciados... Sua escrita envolvente e detalhista, sem ser enfadonha, não narra apenas uma história, mas conta fatos que nos levam a pensar onde começa a ficção e termina a realidade. Dá para sentir a pesquisa que ela fez para escrever o livro, e só posso indicar a leitura para os leitores que são fãs de enredos bem construídos.
Confiram agora o Book Trailer do livro:
Tem também um pequeno depoimento da autora sobre o livro:
Como eu disse, e vocês puderam confirmar no depoimento da autora, alguns dos fatos citados ou usados no enredos são verídicos, tais como:
Heitor da Silva Costa:
Rio de Janeiro 25/07/1873 até 21/04/1947. Engenheiro autor do Cristo Redentor, pelo qual ganhou o Prêmio Paulo de Frontin, foi professor da Escola Politécnica do Rio em 1914 e teve sua carreira marcada por várias construções religiosas.
Paul Landowski Maximilien:
Paris 01/06/1875 até 31/03/1961. Seu maior trabalho foi o Cristo Redentor, mas ele produziu mais de 35 monumentos em Paris e outros 12 em seus arredores. Hoje exite um museu em Boulogne-Billancourt dedicado aos seus trabalhos.
Construção do Cristo Redentor:
O Cristo foi construído entre os anos de 1922 e 1931, sendo inaugurado no dia 12/10/1931, bem no Dia de Nossa Senhora Aparecida.
A estátua está localizada em Santa Tereza, no topo do Morro do Corcovado. O Cristo é feito de concreto armado e pedra sabão. Mede 30 metros de altura, mais 8 metros de pedestal. Seus braços abertos medem 28 metros de uma ponta a outra e pesa 635 toneladas, sendo a segunda maior estátua de Cristo no mundo. A pedra sabão era colocada em telas pelas senhoras e senhoritas da sociedade carioca da época, como bem explicou Lucinda no vídeo e descreveu em seu livro. O Cristo Redentor é um símbolo da cidade, conhecido mundialmente e  visitado diariamente por centenas de pessoas.

Vista do Cristo Redentor em 1931 e atualmente
Na época do lançamento deste livro, a autora veio ao Brasil, e como fã dela, não pude deixar de comprar o livro e ir a sessão de bate papo e autógrafos que teve qui em São Paulo:
Vale lembrar, que os direitos desta série foram adquiridos pela Editora Arqueiro. Aliás, este mês a editora lançou (03/11) o segundo volume desta série, com esta capa: 
Para finalizar não poderia deixar de postar estas lindas fotos do Cristo Redentor que tirei no início do ano quando visitei a cidade:
Arquivo pessoal
Esta resenha faz parte do meu Desafio Literário, para ler as outras resenhas que compõem o desafio, basta clicar aqui.
a Rafflecopter giveaway

15 comentários:

  1. eu sou fã da Lucinda, não tem como não se apaix0onar por este enredo, pelas entre-tramas entre presente, passado e futuro
    felicidadeemlivros.blogspot.com.br

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    1. Oi Thaila, é verdade, ela escreve muito bem e nos prende em seus mistérios.
      Bjs, Rose.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. ainda não li As sete irmãs por falta de tempo mesmo, minha fila de livros está gigantesca, mas logo o lerei e depois de sua resenha eu estou até meio aflita. Adoro a receita que Lucinda usa para escrever suas histórias, suas mansões, os lugares e suas descrições e suas personagens femininas fortes e cheias de garra. Amo <3
    Beijos

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    1. Oi Clarice, eu também gosto da forma como ela escreve.
      Bjs, Rose.

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  4. Rose não sabia que era uma história tão instigante assim. Fiquei com a curiosidade acima do normal. Parece ser muito bom. Vou dar mais atenção a ele de agora em diante e um dia vou lê-lo, pois é uma série bem grande, e odeio começar séries que não estão nem no meio ainda, fico sem paciencia, mas vou acompanhar os lançamentos e com certeza lerei.

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    1. Oi Cinthia, eu também, e ultimamente tenho preferido esperar pelos livros. Mas a Arqueiro, que comprou os direitos vai lançar o segundo volume, e como acabei pedindo de cortesia, corri para ler o volume 1 :)
      Tem hora que não dá para evitar.
      Bjs, Rose.

      Excluir
  5. Olá, Rose.
    Já conhecia o livro e não imaginava uma obra tão complexa. A autora deve ter feito uma pesquisa bem minuciosa para construir um enredo tão intrincado e ainda misturar com fatos históricos Gostei da premissa e do enredo. A obra vai para a minha lista de desejados.

    Desbrava(dores) de livros - Participe do top comentarista de novembro. Você pode ganhar um livro incrível!

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    1. Oi Marcos, ela fez mesmo, chegou inclusive a passar um bom tempo no Rio por conta da construção e pesquisa da história. Não sei se você já leu algo dela, mas ela escreve muito bem.
      Bjs, Rose.

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  6. Rose!
    Foi um dos melhores livros que li o ano passado.
    Adoro a forma como a Lucinda traça várias vertentes no livro e no final, as enlaça e dá um desfecho fant´stico.
    Fiquei triste porque a NC perdeu os direitos, agora ficará mais complicado para ler os outros livros da série...
    “Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente ... e não a gente a ele!”(Mario Quintana)
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
    Participem do nosso Top Comentarista, serão 3 ganhadores!

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    1. Oi Rudy, ela dá uma solução que fica perfeita.
      Bjs, Rose.

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  7. Oi, Rose!
    Eu tenho outros livros da autora na estante e acho que vou começar com eles. Se eu me animar, leio essa série também!!
    Adorei as curiosidades que você colocou na resenha!
    Beijos
    Camis - Leitora Compulsiva

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    1. Oi Camis, é melhor mesmo, pois como é uma ´serie longa, e você não conhece a escrita, pelo menos tem uma ideia do que esperar.
      Bjs, Rose.

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  8. Eu gosto do estilo da autora mas não li este livro, apesar dele estar na minha lista de desejos. Agora já saiu o segundo e estou atrasada. São livros grandes e vou esperar as resenhas para saber se a trama continua valendo a apena. Me agradou também a autora ter inserido o Brasil na história.
    Abraços,
    Gisela
    @lerparadivertir
    Ler para Divertir

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    1. Oi Gi, realmente os livros da autora são sempre grandes, mas posso te dizer que pelo menos neste volume, ela continua muito boa.
      Bjs, Rose.

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Olá meu amigo, deixe sua opinião, ela é sempre bem vinda. Obrigada por visitar o blog.

#Resenha As Sete Irmãs #1

Oi amigos, hoje tenho o prazer de resenhar mais um livro da Lucinda Riley, espero que gostem.
As Sete Irmãs - #1 série As Sete Irmãs - Lucinda Riley
560 páginas - Editora Novo Conceito
Maia e suas outras 5 irmãs foram adotadas por Pa Salt. Cada uma veio de uma parte diferente do mundo, e todas passaram a viver como princesas em Atlantis, um lindo castelo às margens do Lago Léman na Genebra. Sob os cuidados da babá Marina (Ma), tiveram além de muito amor, todo o conforto que o dinheiro poderia comprar.
Ela e suas irmãs foram batizadas por Pat Salt em homenagem às sete Irmãs das Plêiades, um famoso cinturão de Órion.
Agora adultas, todas seguiram seus caminhos, mas tinham em Atlantis, e na figura de Pa Salt seu porto seguro. Por isso quando receberam a notícia de que o pai havia morrido, ficaram sem chão.
Todas voltaram para casa, para tomarem as últimas providências e poderem se despedir do amado pai. Acontece que Pa Salt tinha planos muito diferentes para suas filhas após a sua morte.
Além dele não querer que elas presenciassem seu sepultamento marítimo, deixou para cada uma delas pistas sobre suas verdadeiras origens, ou seja, a possibilidade de descobrirem de onde vieram e quem eram seus pais biológicos, coisa que elas nunca perguntaram ao pai.
É aqui que começa nossa história com Maia, a mais velha das irmãs e primeira a ser adotada por Pa Salt.
Ao contrário das irmãs, Maia não saiu de Atlatins. Trabalhando como tradutora e guardando um segredo que mudou totalmente sua vida, ela vê na ilha muito mais que um lar. Apesar dos incentivos do pai e de suas irmãs, ela não tem interesse em descobrir o mundo e o que ele tem para oferecer.
Mas quando após a morte de seu pai, seu segredo resolve bater na sua porta, ela decide que talvez esta seja a hora de descobrir suas origens, e de posse das únicas pistas que seu pai deixou, parte para o Rio de Janeiro.
Casa das Orquídeas, um casarão do século XVIII com um aspecto de abandono, este seria o lugar de sua origem, e onde Maia começa sua busca. Lá ela conhece uma debilitada senhora Beatriz Aires Cabral, que poderia ser sua avó, coisa que ela afirma ser impossível e não deixou margem para conversa.
Sua busca poderia terminar naquele momento, senão fosse por Floriano Quintelas, um escritor brasileiro cuja obra foi traduzida para o Francês pela Maia. A pedido da editora, Floriano iria mostrar o Rio de Janeiro para Maia.
Um passeio ao Cristo Redentor e um pouco sobre a história da construção da estátua, trouxe novas esperanças a Maia. Floriano, que também era um historiador ficou muito interessado no ladrilho que Pa Salt deixou para Maia. Este ladrinho teria feito parte da construção do Cristo Redentor e seria mais uma pista sobre as origens de Maia.
Com ajuda deste belo e inteligente escritor, Maia decide que é hora de enfrentar seus medos e descobrir tudo o que puder sobre seus antepassados, e parte em uma viagem de amores não correspondidos e proibidos, desencontros, traições, casamentos arranjados e esperança.
Nesta viagem ela conhece personagens de um passado importante para o Brasil e para o Rio de Janeiro, como Heitor da Silva Costa, o engenheiro brasileiro que concebeu o Cristo Redentor. O mesmo que levou sua bisavó Izabela Bonifácio para Paris, onde ela pode conhecer Paul Landowski, o escultor que deu vida à estátua do Cristo, e seu sedutor e promissor assistente Laurent Brouilly.
Nesta viagem que Izabela fez pela Europa, um mundo novo lhe foi apresentado, um mundo em que ela ansiava viver, mas que lhe escapava entre os dedos.
Seduzida pela vida europeia e pelo beijos de Laurent, Izabela tem que tomar uma dura decisão, ficar em Paris ou voltar e se casar Gustavo Aires Cabral, como era o desejo de seu pai? Esta seria a primeira das várias difíceis decisões que Izabela teria que tomar em sua vida. Decisões que mudariam a vida não só dela, mas de pessoas a quem ela amava e que lhe eram importantes.
O que Izabela, Gustavo e Laurent tem haver com Maia? Como um ladrilho de pedra sabão, usado na construção do Cristo Redentor pode ter tanto significado para Maia?
Mais um belo livro de Lucinda. Para quem nunca leu algo da autora devo avisar que ela não escreve livros para serem lidos rapidamente, mas para serem apreciados... Sua escrita envolvente e detalhista, sem ser enfadonha, não narra apenas uma história, mas conta fatos que nos levam a pensar onde começa a ficção e termina a realidade. Dá para sentir a pesquisa que ela fez para escrever o livro, e só posso indicar a leitura para os leitores que são fãs de enredos bem construídos.
Confiram agora o Book Trailer do livro:
Tem também um pequeno depoimento da autora sobre o livro:
Como eu disse, e vocês puderam confirmar no depoimento da autora, alguns dos fatos citados ou usados no enredos são verídicos, tais como:
Heitor da Silva Costa:
Rio de Janeiro 25/07/1873 até 21/04/1947. Engenheiro autor do Cristo Redentor, pelo qual ganhou o Prêmio Paulo de Frontin, foi professor da Escola Politécnica do Rio em 1914 e teve sua carreira marcada por várias construções religiosas.
Paul Landowski Maximilien:
Paris 01/06/1875 até 31/03/1961. Seu maior trabalho foi o Cristo Redentor, mas ele produziu mais de 35 monumentos em Paris e outros 12 em seus arredores. Hoje exite um museu em Boulogne-Billancourt dedicado aos seus trabalhos.
Construção do Cristo Redentor:
O Cristo foi construído entre os anos de 1922 e 1931, sendo inaugurado no dia 12/10/1931, bem no Dia de Nossa Senhora Aparecida.
A estátua está localizada em Santa Tereza, no topo do Morro do Corcovado. O Cristo é feito de concreto armado e pedra sabão. Mede 30 metros de altura, mais 8 metros de pedestal. Seus braços abertos medem 28 metros de uma ponta a outra e pesa 635 toneladas, sendo a segunda maior estátua de Cristo no mundo. A pedra sabão era colocada em telas pelas senhoras e senhoritas da sociedade carioca da época, como bem explicou Lucinda no vídeo e descreveu em seu livro. O Cristo Redentor é um símbolo da cidade, conhecido mundialmente e  visitado diariamente por centenas de pessoas.

Vista do Cristo Redentor em 1931 e atualmente
Na época do lançamento deste livro, a autora veio ao Brasil, e como fã dela, não pude deixar de comprar o livro e ir a sessão de bate papo e autógrafos que teve qui em São Paulo:
Vale lembrar, que os direitos desta série foram adquiridos pela Editora Arqueiro. Aliás, este mês a editora lançou (03/11) o segundo volume desta série, com esta capa: 
Para finalizar não poderia deixar de postar estas lindas fotos do Cristo Redentor que tirei no início do ano quando visitei a cidade:
Arquivo pessoal
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  1. eu sou fã da Lucinda, não tem como não se apaix0onar por este enredo, pelas entre-tramas entre presente, passado e futuro
    felicidadeemlivros.blogspot.com.br

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    1. Oi Thaila, é verdade, ela escreve muito bem e nos prende em seus mistérios.
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  3. ainda não li As sete irmãs por falta de tempo mesmo, minha fila de livros está gigantesca, mas logo o lerei e depois de sua resenha eu estou até meio aflita. Adoro a receita que Lucinda usa para escrever suas histórias, suas mansões, os lugares e suas descrições e suas personagens femininas fortes e cheias de garra. Amo <3
    Beijos

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      Bjs, Rose.

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    1. Oi Cinthia, eu também, e ultimamente tenho preferido esperar pelos livros. Mas a Arqueiro, que comprou os direitos vai lançar o segundo volume, e como acabei pedindo de cortesia, corri para ler o volume 1 :)
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  5. Olá, Rose.
    Já conhecia o livro e não imaginava uma obra tão complexa. A autora deve ter feito uma pesquisa bem minuciosa para construir um enredo tão intrincado e ainda misturar com fatos históricos Gostei da premissa e do enredo. A obra vai para a minha lista de desejados.

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    Foi um dos melhores livros que li o ano passado.
    Adoro a forma como a Lucinda traça várias vertentes no livro e no final, as enlaça e dá um desfecho fant´stico.
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    “Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente ... e não a gente a ele!”(Mario Quintana)
    cheirinhos
    Rudy
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    Abraços,
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