Esta resenha faz parte do meu Desafio Literário. Quem quiser conferir as outras resenhas do desafio, basta clicar na imagem abaixo:
#Resenha Sem Deixar Rastros #3
Em um enredo que envolve traição, ego, rancor, inveja, política e dinheiro, Coben brinda seus leitores com um final inesperado, que vale a pena conferir. Espero que gostem.
Após 10 anos de ser obrigado a deixar o basquete por conta de uma contusão grave no joelho, Myron Bolitar recebe um convite no mínimo inesperado: voltar a jogar basquete profissionalmente, defendendo o time dos Dragons na forte NBA.
Durante os tempos de escola e faculdade, o basquete era a vida de Bolitar, e ele amava aquela adrenalina que envolvia cada partida. Sem falar que ele era um craque no esporte, tanto que sua ida para a NBA era coisa certa.
Mas o destino tinha seus próprios planos, e Bolitar teve que engavetar este lado de sua vida. E ela continuaria assim senão fosse por este convite.
Para Bolitar este convite era um desafio duplo, pois não era simplesmente pisar em uma quadra novamente, mas sim descobrir o que tinha acontecido com Greg Downing, um astro do time dos Dragons. Por coincidência, Greg e Bolitar tinham uma acirrada disputa nos tempos de faculdade. Mas enquanto Bolitar via seu sonho ir para o espaço, Greg seguiu com o basquete, e conquistou títulos, fama e dinheiro.
Agora, bem na reta final do campeonato, Greg desaparece sem deixar pistas. Ninguém sabe ou imagina onde ele esteja. Para não comprometer ou prejudicar o time, apenas duas pessoas sabiam deste sumiço: Clip Arnstein (dono dos Dragons) e Calvin Johnson (diretor geral dos Dragons). E era em Bolitar que eles estavam confiando este segredo, já que para a mídia e público em geral, Greg estava afastado por contusão.
Afora as excentricidades de Greg, algo parecia estar fora de contexto nesta história, e quanto mais Bolitar mexia, mas a coisa parecia feder.
Greg estava divorciado e em uma forte briga na justiça pela guarda dos filhos, com direito a acusações de ambos os lados. Havia também uma fortuna perdida em jogos. Sem falar no sangue encontrado em sua casa e na suposta associação dele com um grupo de assaltantes de banco procurado há vários anos.
O que será que levou Greg a sumir deste jeito? De quem são as manchas de sangue na casa do atleta?
Será que Greg fugira com medo de seus cobradores?
Bolitar tem em mãos um jogo truncado, onde as pistas encontradas levam a mais perguntas. Sorte que ele conta com a ajuda preciosa de Win e Esperanza. Fora isso, ele ainda tem que lidar com suas emoções diante de sua volta às quadras. Chegara a hora de encarar de frente este seu fantasma. E ele nem imagina o quão perto está de descobrir o tamanho deste seu fantasma.
Este seria o terceiro livro da série de Myron, mas afora a passagem do tempo, não acho que ler fora de ordem (como foi o meu caso) prejudique o entendimento dos fatos. Win novamente rouba algumas cenas, e eu adoro o cinismo e sarcasmo das falas de Bolitar.
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#Resenha Sem Deixar Rastros #3
Em um enredo que envolve traição, ego, rancor, inveja, política e dinheiro, Coben brinda seus leitores com um final inesperado, que vale a pena conferir. Espero que gostem.
Após 10 anos de ser obrigado a deixar o basquete por conta de uma contusão grave no joelho, Myron Bolitar recebe um convite no mínimo inesperado: voltar a jogar basquete profissionalmente, defendendo o time dos Dragons na forte NBA.
Durante os tempos de escola e faculdade, o basquete era a vida de Bolitar, e ele amava aquela adrenalina que envolvia cada partida. Sem falar que ele era um craque no esporte, tanto que sua ida para a NBA era coisa certa.
Mas o destino tinha seus próprios planos, e Bolitar teve que engavetar este lado de sua vida. E ela continuaria assim senão fosse por este convite.
Para Bolitar este convite era um desafio duplo, pois não era simplesmente pisar em uma quadra novamente, mas sim descobrir o que tinha acontecido com Greg Downing, um astro do time dos Dragons. Por coincidência, Greg e Bolitar tinham uma acirrada disputa nos tempos de faculdade. Mas enquanto Bolitar via seu sonho ir para o espaço, Greg seguiu com o basquete, e conquistou títulos, fama e dinheiro.
Agora, bem na reta final do campeonato, Greg desaparece sem deixar pistas. Ninguém sabe ou imagina onde ele esteja. Para não comprometer ou prejudicar o time, apenas duas pessoas sabiam deste sumiço: Clip Arnstein (dono dos Dragons) e Calvin Johnson (diretor geral dos Dragons). E era em Bolitar que eles estavam confiando este segredo, já que para a mídia e público em geral, Greg estava afastado por contusão.
Afora as excentricidades de Greg, algo parecia estar fora de contexto nesta história, e quanto mais Bolitar mexia, mas a coisa parecia feder.
Greg estava divorciado e em uma forte briga na justiça pela guarda dos filhos, com direito a acusações de ambos os lados. Havia também uma fortuna perdida em jogos. Sem falar no sangue encontrado em sua casa e na suposta associação dele com um grupo de assaltantes de banco procurado há vários anos.
O que será que levou Greg a sumir deste jeito? De quem são as manchas de sangue na casa do atleta?
Será que Greg fugira com medo de seus cobradores?
Bolitar tem em mãos um jogo truncado, onde as pistas encontradas levam a mais perguntas. Sorte que ele conta com a ajuda preciosa de Win e Esperanza. Fora isso, ele ainda tem que lidar com suas emoções diante de sua volta às quadras. Chegara a hora de encarar de frente este seu fantasma. E ele nem imagina o quão perto está de descobrir o tamanho deste seu fantasma.
Este seria o terceiro livro da série de Myron, mas afora a passagem do tempo, não acho que ler fora de ordem (como foi o meu caso) prejudique o entendimento dos fatos. Win novamente rouba algumas cenas, e eu adoro o cinismo e sarcasmo das falas de Bolitar.
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10 comentários:
Rose, eu também adoro o jeito de Bolitar, seu sarcasmo é de tirar o chapéu.
ResponderExcluir
Fico encantada com os livros de Coben, esse eu ainda não li, mas fico feliz que mesmo sendo o terceiro da série a gente possa ler fora de ordem. Eu li um outro e não senti dificuldade, foi A toda prova. Gostei bastanteRose!
ResponderExcluir
Os livros do Harlan são muito bons.
Fiquei bem feliz em saber que pode ser lido fora de ordem e não atrapalha.
“Não esqueça que Natal não é do Papai Noel tão pouco para ganhar presentes materiais, mas é a data que recebemos o melhor presente para nossa existência, Jesus!” (Rogério Stankewski)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Participem do nosso Top Comentarista de Dezembro, serão 6 livros e 3 ganhadores!
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oi flor, o livro parece interessante, mas não é muito a minha cara!
ResponderExcluirhttp://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
Oi Thaila, para quem gosta de policial é uma boa opção.
ExcluirBjs, Rose.
Rose, eu também adoro o jeito de Bolitar, seu sarcasmo é de tirar o chapéu.
ResponderExcluirFico encantada com os livros de Coben, esse eu ainda não li, mas fico feliz que mesmo sendo o terceiro da série a gente possa ler fora de ordem. Eu li um outro e não senti dificuldade, foi A toda prova. Gostei bastante
Oi Naty, este sarcasmo faz diferença mesmo. Não li ainda A Toda Prova, mas pretendo ler toda a série do Bolitar :)
ExcluirBjs!
Rose!
ResponderExcluirOs livros do Harlan são muito bons.
Fiquei bem feliz em saber que pode ser lido fora de ordem e não atrapalha.
“Não esqueça que Natal não é do Papai Noel tão pouco para ganhar presentes materiais, mas é a data que recebemos o melhor presente para nossa existência, Jesus!” (Rogério Stankewski)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Participem do nosso Top Comentarista de Dezembro, serão 6 livros e 3 ganhadores!
Pelo menos neste não atrapalhou :)
ExcluirBJs!
Oi, Rose.
ResponderExcluirPreciso arrumar tempo para começar a ler os livros dessa série!!
Ainda mais porque já tenho vários na estante, né?! hehehehe
beijos
Camis - Leitora Compulsiva
Com certeza, Camis, por si só isso já seria um bom motivo.
ExcluirBjs, Rose.
Eu li esse livro em abril de 2014 e adorei. Aliás sou fã incondicional de Myron Bolitar e suas intruncadas buscas pela verdade. Adoro Harlan Coben que escreve com gosto de forma a fazer a gente querer se envolver na trama.
ResponderExcluirConcordo Maristela, além de nos envolver, ainda consegue dá um nó nos nossos pensamentos.
ExcluirBjs, Rose