Mas quando um segundo corpo surge, vestido de freira em uma festa regada a sexo, álcool e drogas, a mídia cai matando e a possibilidade de um serial killer à solta torna-se manchete.
O delegado Matias está à frente das investigações, e muitos são chamados para depor, inclusive Alice, que estava na tal festa.
Alice não é levada a sério, pois afirma ter visto o assassino fantasiado de diabo durante um dos vários presságios que diz ter.
Além da história inusitada, pesa contra ela o fato do seu exame toxicológico dar positivo para uma infinidade de drogas e álcool e apenas ela ter visto o tal diabo na festa.
O problema se agrava quando alguém é preso pelo assassinato e ela tem certeza desta pessoa ser inocente. Quanto mais tentar provar isso, mais louca parece.
Agora totalmente desacreditada, ela precisa provar não apenas sua sanidade mental como também a identidade do verdadeiro assassino.
Este é o tipo de livro que eu gosto, o autor tinha uma ótima história nas mãos, mas por conta de uns detalhes, que para mim, caíram na bizarrice, acabou tendo um efeito negativo.
Outra coisa que me incomodou um pouco foram as passagens de uma cena para outra e as atitudes totalmente infantis de Alice.
Apesar disso, gostei da resolução dos casos, que ficou bem plausível e fechado. No geral achei que infelizmente o livro ficou devendo.
Esta resenha faz parte do meu #DL2019IgsIrmãos no item livro com capa laranja.
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