#Resenha Ligeiramente Perigosos #6/6

Oi amigos, hoje é dia de finalizar mais uma série. Desta vez é a série Os Bedwyns da Mary Balogh, que terminou de uma forma que contarei melhor mais abaixo.

Ligeiramente Perigosos - #6 série Os Bedwyns - Mary Balogh
304 páginas - Editora Arqueiro
Devo confessar meus amigos, que eu tinha certeza, desde a leitura do livro 1, Ligeiramente Casados, que o Duque de Bewcastle, considerado frio, esnobe e terrível, ladrava muito mais do que mordia. Não que ele não desse suas mordidas...
Por conta disso, minha curiosidade pela história de Wulfric Bedwyn era enorme. Então, quando o livro chegou em casa, eu simplesmente comecei a ler imediatamente, e ah, que maravilha que foi a leitura! 
Wulfric está agora com 35 anos e se sentido um tanto solitário, já que seus irmãos estão todos casados e com filhos, seguindo felizes com suas respectivas vidas. Wulfric estava feliz por eles, com um sentimento de dever cumprido, mas era inegável que sua casa estava ainda maior com a ausência de seus irmãos.
Este sentimento é aumentado pela morte de Rose, a amante de muitos anos do duque. Ele nunca foi um libertino, que se jogava em noitadas e mulheres, viu-se sem ninguém em volta.
Para afastar esta solidão, ele acaba aceitando precipitadamente o convite de seu amigo Hector Magnus, o Visconde de Mowbiery para uma pequena temporada em comemoração ao noivado de sua irmã Audrey.
Seriam apenas duas semanas em Schofield park, que mal poderia ter? Melhor do que ficar em Londres sozinho e em sua autopiedade.
Mas foi lá que Wulfric conheceu Christine Derrick (Chrissie), viúva de Oscar Derrick, primo dos Renable Melaine e Bertie, o casal anfitrião da temporada. Chrissie era tudo o que uma lady não poderia ser, para horror de Wulfric. Apesar de bonita, a moça não tinha modos de uma lady e chamava atenção em demasia para si. Não que fosse intencional, mas Chrissie era dona de um carisma e magnetismo contagiantes, fazendo com que todos quisessem ficar ao seu redor, da forma mais natural possível.
Ela não tinha vergonha de sorrir e tratava a todos com gentileza e carinho, logo tornando-se a queridinha de todo os presentes, com exceção de seus cunhados, que não gostavam dela.
Chrissie também tinha o dom de atrair confusão e de se meter em terríveis constrangimentos, para horror ainda maior do duque. Mas até mesmo ele não conseguia, ou mesmo queria ficar longe de Chrissie.
Aos poucos ele foi percebendo que o casamento dela não foi um mar de rosas, e que algo grave havia acontecido. Basil e Hermione, seus cunhados não a tinham em muito boa estima, nem ao menos a haviam amparado após a morte de Oscar, coisa que toda família faria.
Para eles, ela era uma sedutora que adorava flertar com todos os homens e envergonhar o nome da família, Apenas Justin, irmão de sua amiga Melaine a defendia de todo e qualquer ataque que Chrissie poderia sofrer.
Como ele era apaixonado por ela, a família não o levava tão a sério. Por incrível que pareça, apenas os primos de Oscar pareciam nutrir carinho e respeito por ela.
Sem pensar, Wulfric fez uma proposta a Chrissie, o qual foi imediatamente rechaçada. Sem entender sues próprios sentimentos, Wulfric tenta entender quem de verdade é Chrissie. No meio disso, ele começa a juntar os pontos sobre o que de fato ocorreu entre Oscar e ela.
Agora, depois de algum tempo e sem ter conseguido tirá-la da cabeça, Wulfric terá apenas uma chance para conquistá-la. Aliás, conquistá-la não, mas para provar para ela, que ela não teria sua sede de vida e imensa alegrias consumidas pela frieza dele.
Durante a Páscoa, ele precisava mostrar que o Duque de Bewcastle era também Wulfric Bedwyn, um homem com sentimentos como qualquer outro, mas com uma carga de pressão e responsabilidades que poucos conseguiriam ter. Será que ele conseguiria? Ou as marcas de um casamento mal sucedido jogariam suas chances por terra? Qual seria a verdadeira face de Chrissie? Uma inescrupulosa sedutora ou apenas uma alma cheia de alegria? E Wulfric seria capaz de mostrar sua verdadeira face depois de tantos anos sendo apenas o frio duque?
Um romance delicioso e divertido, onde Wulfric mostrou toda sua inteligência. Eu já estava desconfiando dos fatos apresentados, mas a forma como ele jogou as cartas na mesa foi ótimo, não deu a mínima chance para que se levantasse algum tipo de dúvida.
A participação dos irmãos de Wulfric também foi muito bem vinda, e deu ainda mais leveza ao enredo.  
Chrissie é uma pessoa iluminada, daquelas que atrai a todos, não tem como não gostar e torcer por ela. 
A autora terminou a série muito bem, sem nenhuma ponta solta, deixando para seus leitores aquela saudade gostosa de uma família forte e unida. Ótima pedida para os fãs do gênero.
Perdeu alguma das resenhas anteriores? Então clique abaixo e conheça cada uma delas:
#1 Ligeiramente Casados
#2 Ligeiramente Maliciosos
#3 Ligeiramente Escandalosos
#4 Ligeiramente Seduzidos
#5 Ligeiramente Pecaminosos
Gostaram do livro? Então não deixem de aproveitar!
Esta resenha faz parte do meu Desafio Literário 2017. Quem quiser ler as outras resenhas do desafio, basta clicar na imagem abaixo:

*Este livro foi enviado em cortesia pela editora.

27 comentários:

  1. eu adorei, Wulfric e Christine são perfeitos, eu a adorei, adorei ver o duque caindo de amores!
    http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/

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  2. Eu tenho que começar essa série pra ontem! Já gostei da Christine *--* Gosto de personagens que fogem um pouco da temática da mulher perfeita. E gosto do fato em que os dois já viveram relações passadas. Deixa a história com muito mais conteúdo. Tenho que ler logo essa série mds!

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  3. Olá!
    Tenho que ler essa série! Já li tanta resenha que as vezes sinto que eu li. Que bom que você gostou. Saber que são um romance delicioso, divertido e inteligente só me atrai mais. Beijos'

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  4. Olá!
    Ainda não tenho essa série, mas é meu sonho de consumo. Amo esses romances de época ♥
    Beijos

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Espero que não demore a ter, vale a pena.
      Bjs Rose

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  5. Oie

    Eu li o primeiro e o segundo livro da série e amei! Nem acredito que já está no sexto, uma pena que não consegui ainda retornar para essa série.
    Muito bom saber continua a ser um romance delicioso e deu pra ter um pouco mais do duque.
    Lindas fotos!

    bjs
    Fernanda
    http://pacoteliterario.blogspot.com.br/

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  6. Oiii Rose, como vai querida?
    Infelizmente dessa vez a obra não despertou meu interesse, mas fico feliz que tenha trazido a resenha para nós, por mais que eu não seja muito chegada em romances de época, gosto de conhecer as histórias.
    Beijinhos

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    Respostas
    1. Também gosto de sempre conhecer histórias, vai que uma acabe interessando né?
      Bjs Rose

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  7. Olá!
    Sua resenha ficou muito bem escrita, mas sinceramente, não suporto esses romances de época escritos por autoras atuais, nossa, para mim eles são todo iguais, as capas, os títulos e as motivações das personagens, uma pena, porque vejo muita gente mesmo lendo e comentando a respeito deles.
    Bjss

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu encaro como receita de bolo, onde cada autor tem seu próprio segredo para fazer a diferença.
      Bjs Rose

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  8. Oi Rose, acompanhei a série aqui pelo blog e adorei que o final tenha ficado redondo e satisfatório. Ainda não me sinto pronta para ler romance de época, mas espero conhecer essa série. Bjs

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    1. Quem sabe um dia apareça um que você goste.
      Bjs Rose

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  9. Oi, Rose!
    Se não me engano já tinha ouvido falar dos outros livros, mas até agora - e apesar dos vários elogios a série -, não consigo ter interesse em ler. Acho que pelo fato de todos parecerem iguais, sei lá. Mas te parabenizo pela resenha super bem feita <3 mesmo não tendo esse interesse, confesso que gostei do que descobri do livro.

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  10. Ótima resenha, fiquei curiosa para ler o livro, gosto de romances de época.

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  11. Rose!
    Tudo bem que o livro é bom, a autora é fabulosa, soube fazer um grande fechamento da série, mas WULFRIC? Fala sério! Onde essas autoras vão buscar esses nomes esquisitos?
    “A amizade, depois da sabedoria, é a mais bela dádiva feita aos homens.” (François La Rochefoucauld)
    Cheirinhos
    Rudy
    TOP COMENTARISTA DE MAIO 3 livros, 3 ganhadores, participem.
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/

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    Respostas
    1. Oi Rudy, mada a declarar quanto a isso... kkkk
      Bjs, Rose.

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  12. Eu estou louca pra ler esses livros ♡♡♡ nunca me aventurei em uma série de romances historicos e queria começar por esses! Sua resenha me motivou bastante, adorei os quotes ♡ parabéns! Beijos

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  13. Oi Rose, menina que série linda! Eu tinha visto , mas ainda não tinha lido nada a respeito!Amei, quero!

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    1. Oi Mila, gostei muito viu? Leia sim.
      Bjs, Rose

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  14. Anônimo13/4/18

    Convivi com um colega de trabalho alguns anos atrás. Naquele tempo nós não rezávamos. Morávamos juntos. Éramos engenheiros empregados de uma empreiteira lotados em uma frente de obras. Eu era solteiro e ele casado. Nossas residências fixas eram em outras cidades. O colega era um profissional espertíssimo, mas ele sofria de algo que eu nunca falei nada. No fundo eu não aprovava. Ele era acometido de satiríase. Era o maior "pegador de mulher". Boca da noite por vezes ele me convidava para irmos juntos a baladas e badalações. Cada um no seu carro, a premissa era que iríamos pegar mulher. Na boate eu até curtia alguns embalos em meio a luzes foscas, trepidantes, num mar de silhuetas de mulheres lindas, perfumadas e seminuas. De repente os Céus me mandavam que eu fosse embora. Nunca passava de 1 hora da madrugada, eu simplesmente desaparecia. Era como que uma fuga, fuga das ocasiões de pecado. Madrugadona eu percebia ele chegando em casa sempre com uma mulher. Uma coisa eu percebia, ele usava de seus recursos para aliciar lindas meninas, algumas eu percebia que não eram meninas de programas. Não me recordo de vê-lo com uma mulher que tivesse cara de prostituta. Isto me marcou muito e graças a Deus nunca falei qualquer coisa para alguém, muito menos com ele. Mas eu não aprovava, embora meu instinto masculino carnal me provocava inveja. Certa vez ele levou duas tentando me levar para seu caminho. O tempo nos separou para sempre. Nunca mais ouvi falar do nobre colega. Nos últimos tempos fui resgatado das profundezas da região dos mortos e voltei a conversar com Deus. Um dia, passados 20 anos, um irmão dele me encontra na rua na minha cidade. Nosso diálogo foi curto e respeitoso. Despedimo-nos e alguns minutos depois eu percebi que Deus não deixou que eu lembrasse de perguntar pelo outro irmão. Eu penso que ele ao tomar conhecimento do fato tomou como uma resposta de desabono ao seu passado de vida promíscua...:)

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Olá meu amigo, deixe sua opinião, ela é sempre bem vinda. Obrigada por visitar o blog.

#Resenha Ligeiramente Perigosos #6/6

Oi amigos, hoje é dia de finalizar mais uma série. Desta vez é a série Os Bedwyns da Mary Balogh, que terminou de uma forma que contarei melhor mais abaixo.

Ligeiramente Perigosos - #6 série Os Bedwyns - Mary Balogh
304 páginas - Editora Arqueiro
Devo confessar meus amigos, que eu tinha certeza, desde a leitura do livro 1, Ligeiramente Casados, que o Duque de Bewcastle, considerado frio, esnobe e terrível, ladrava muito mais do que mordia. Não que ele não desse suas mordidas...
Por conta disso, minha curiosidade pela história de Wulfric Bedwyn era enorme. Então, quando o livro chegou em casa, eu simplesmente comecei a ler imediatamente, e ah, que maravilha que foi a leitura! 
Wulfric está agora com 35 anos e se sentido um tanto solitário, já que seus irmãos estão todos casados e com filhos, seguindo felizes com suas respectivas vidas. Wulfric estava feliz por eles, com um sentimento de dever cumprido, mas era inegável que sua casa estava ainda maior com a ausência de seus irmãos.
Este sentimento é aumentado pela morte de Rose, a amante de muitos anos do duque. Ele nunca foi um libertino, que se jogava em noitadas e mulheres, viu-se sem ninguém em volta.
Para afastar esta solidão, ele acaba aceitando precipitadamente o convite de seu amigo Hector Magnus, o Visconde de Mowbiery para uma pequena temporada em comemoração ao noivado de sua irmã Audrey.
Seriam apenas duas semanas em Schofield park, que mal poderia ter? Melhor do que ficar em Londres sozinho e em sua autopiedade.
Mas foi lá que Wulfric conheceu Christine Derrick (Chrissie), viúva de Oscar Derrick, primo dos Renable Melaine e Bertie, o casal anfitrião da temporada. Chrissie era tudo o que uma lady não poderia ser, para horror de Wulfric. Apesar de bonita, a moça não tinha modos de uma lady e chamava atenção em demasia para si. Não que fosse intencional, mas Chrissie era dona de um carisma e magnetismo contagiantes, fazendo com que todos quisessem ficar ao seu redor, da forma mais natural possível.
Ela não tinha vergonha de sorrir e tratava a todos com gentileza e carinho, logo tornando-se a queridinha de todo os presentes, com exceção de seus cunhados, que não gostavam dela.
Chrissie também tinha o dom de atrair confusão e de se meter em terríveis constrangimentos, para horror ainda maior do duque. Mas até mesmo ele não conseguia, ou mesmo queria ficar longe de Chrissie.
Aos poucos ele foi percebendo que o casamento dela não foi um mar de rosas, e que algo grave havia acontecido. Basil e Hermione, seus cunhados não a tinham em muito boa estima, nem ao menos a haviam amparado após a morte de Oscar, coisa que toda família faria.
Para eles, ela era uma sedutora que adorava flertar com todos os homens e envergonhar o nome da família, Apenas Justin, irmão de sua amiga Melaine a defendia de todo e qualquer ataque que Chrissie poderia sofrer.
Como ele era apaixonado por ela, a família não o levava tão a sério. Por incrível que pareça, apenas os primos de Oscar pareciam nutrir carinho e respeito por ela.
Sem pensar, Wulfric fez uma proposta a Chrissie, o qual foi imediatamente rechaçada. Sem entender sues próprios sentimentos, Wulfric tenta entender quem de verdade é Chrissie. No meio disso, ele começa a juntar os pontos sobre o que de fato ocorreu entre Oscar e ela.
Agora, depois de algum tempo e sem ter conseguido tirá-la da cabeça, Wulfric terá apenas uma chance para conquistá-la. Aliás, conquistá-la não, mas para provar para ela, que ela não teria sua sede de vida e imensa alegrias consumidas pela frieza dele.
Durante a Páscoa, ele precisava mostrar que o Duque de Bewcastle era também Wulfric Bedwyn, um homem com sentimentos como qualquer outro, mas com uma carga de pressão e responsabilidades que poucos conseguiriam ter. Será que ele conseguiria? Ou as marcas de um casamento mal sucedido jogariam suas chances por terra? Qual seria a verdadeira face de Chrissie? Uma inescrupulosa sedutora ou apenas uma alma cheia de alegria? E Wulfric seria capaz de mostrar sua verdadeira face depois de tantos anos sendo apenas o frio duque?
Um romance delicioso e divertido, onde Wulfric mostrou toda sua inteligência. Eu já estava desconfiando dos fatos apresentados, mas a forma como ele jogou as cartas na mesa foi ótimo, não deu a mínima chance para que se levantasse algum tipo de dúvida.
A participação dos irmãos de Wulfric também foi muito bem vinda, e deu ainda mais leveza ao enredo.  
Chrissie é uma pessoa iluminada, daquelas que atrai a todos, não tem como não gostar e torcer por ela. 
A autora terminou a série muito bem, sem nenhuma ponta solta, deixando para seus leitores aquela saudade gostosa de uma família forte e unida. Ótima pedida para os fãs do gênero.
Perdeu alguma das resenhas anteriores? Então clique abaixo e conheça cada uma delas:
#1 Ligeiramente Casados
#2 Ligeiramente Maliciosos
#3 Ligeiramente Escandalosos
#4 Ligeiramente Seduzidos
#5 Ligeiramente Pecaminosos
Gostaram do livro? Então não deixem de aproveitar!
Esta resenha faz parte do meu Desafio Literário 2017. Quem quiser ler as outras resenhas do desafio, basta clicar na imagem abaixo:

*Este livro foi enviado em cortesia pela editora.

27 comentários:

  1. eu adorei, Wulfric e Christine são perfeitos, eu a adorei, adorei ver o duque caindo de amores!
    http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/

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  2. Eu tenho que começar essa série pra ontem! Já gostei da Christine *--* Gosto de personagens que fogem um pouco da temática da mulher perfeita. E gosto do fato em que os dois já viveram relações passadas. Deixa a história com muito mais conteúdo. Tenho que ler logo essa série mds!

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  3. Olá!
    Tenho que ler essa série! Já li tanta resenha que as vezes sinto que eu li. Que bom que você gostou. Saber que são um romance delicioso, divertido e inteligente só me atrai mais. Beijos'

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  4. Olá!
    Ainda não tenho essa série, mas é meu sonho de consumo. Amo esses romances de época ♥
    Beijos

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    1. Espero que não demore a ter, vale a pena.
      Bjs Rose

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  5. Oie

    Eu li o primeiro e o segundo livro da série e amei! Nem acredito que já está no sexto, uma pena que não consegui ainda retornar para essa série.
    Muito bom saber continua a ser um romance delicioso e deu pra ter um pouco mais do duque.
    Lindas fotos!

    bjs
    Fernanda
    http://pacoteliterario.blogspot.com.br/

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  6. Oiii Rose, como vai querida?
    Infelizmente dessa vez a obra não despertou meu interesse, mas fico feliz que tenha trazido a resenha para nós, por mais que eu não seja muito chegada em romances de época, gosto de conhecer as histórias.
    Beijinhos

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    1. Também gosto de sempre conhecer histórias, vai que uma acabe interessando né?
      Bjs Rose

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  7. Olá!
    Sua resenha ficou muito bem escrita, mas sinceramente, não suporto esses romances de época escritos por autoras atuais, nossa, para mim eles são todo iguais, as capas, os títulos e as motivações das personagens, uma pena, porque vejo muita gente mesmo lendo e comentando a respeito deles.
    Bjss

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  9. Oi, Rose!
    Se não me engano já tinha ouvido falar dos outros livros, mas até agora - e apesar dos vários elogios a série -, não consigo ter interesse em ler. Acho que pelo fato de todos parecerem iguais, sei lá. Mas te parabenizo pela resenha super bem feita <3 mesmo não tendo esse interesse, confesso que gostei do que descobri do livro.

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  10. Ótima resenha, fiquei curiosa para ler o livro, gosto de romances de época.

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  11. Rose!
    Tudo bem que o livro é bom, a autora é fabulosa, soube fazer um grande fechamento da série, mas WULFRIC? Fala sério! Onde essas autoras vão buscar esses nomes esquisitos?
    “A amizade, depois da sabedoria, é a mais bela dádiva feita aos homens.” (François La Rochefoucauld)
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    Rudy
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    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/

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  14. Anônimo13/4/18

    Convivi com um colega de trabalho alguns anos atrás. Naquele tempo nós não rezávamos. Morávamos juntos. Éramos engenheiros empregados de uma empreiteira lotados em uma frente de obras. Eu era solteiro e ele casado. Nossas residências fixas eram em outras cidades. O colega era um profissional espertíssimo, mas ele sofria de algo que eu nunca falei nada. No fundo eu não aprovava. Ele era acometido de satiríase. Era o maior "pegador de mulher". Boca da noite por vezes ele me convidava para irmos juntos a baladas e badalações. Cada um no seu carro, a premissa era que iríamos pegar mulher. Na boate eu até curtia alguns embalos em meio a luzes foscas, trepidantes, num mar de silhuetas de mulheres lindas, perfumadas e seminuas. De repente os Céus me mandavam que eu fosse embora. Nunca passava de 1 hora da madrugada, eu simplesmente desaparecia. Era como que uma fuga, fuga das ocasiões de pecado. Madrugadona eu percebia ele chegando em casa sempre com uma mulher. Uma coisa eu percebia, ele usava de seus recursos para aliciar lindas meninas, algumas eu percebia que não eram meninas de programas. Não me recordo de vê-lo com uma mulher que tivesse cara de prostituta. Isto me marcou muito e graças a Deus nunca falei qualquer coisa para alguém, muito menos com ele. Mas eu não aprovava, embora meu instinto masculino carnal me provocava inveja. Certa vez ele levou duas tentando me levar para seu caminho. O tempo nos separou para sempre. Nunca mais ouvi falar do nobre colega. Nos últimos tempos fui resgatado das profundezas da região dos mortos e voltei a conversar com Deus. Um dia, passados 20 anos, um irmão dele me encontra na rua na minha cidade. Nosso diálogo foi curto e respeitoso. Despedimo-nos e alguns minutos depois eu percebi que Deus não deixou que eu lembrasse de perguntar pelo outro irmão. Eu penso que ele ao tomar conhecimento do fato tomou como uma resposta de desabono ao seu passado de vida promíscua...:)

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