Questão de Opinião: Violência na Paulista


Ás vezes fico me perguntando o que determinados pais tem na cabeça? Ou será que é a minha cabeça que é neurótica? Como vocês sabem (pelo menos os que costumam acompanhar este bloguinho), eu tenho 2 filhotes e sou daquelas mães bem babonas. Mas nem por isso eu deixo eles fazerem o que bem entendem, mesmo porque pra mim, mãe não é aquela que sempre passa a mão na cabeça nem que sempre diz sim, mas aquela que sabe dizer um não, corrigir o que tem que ser corrigido e parabenizar e exaltar os acertos.
Eles são bem peraltas, como qualquer criança sadia, mas não dou mole, pego no pé com a escola, no jeito que eles tratam as outras pessoas e como se comportam. Se eu não fizer isso, quem vai fazer?
Orientar os filhos e mostrar o certo e o errado é dever dos pais, não da escola ou da sociedade. Como eu digo, fazer filho é muito fácil, o difícil é criá-los. Mas não é por conta do meu amor por eles que vou aceitar seus erros naturalmente.
Fiquei de boca aberta com as cenas passadas pela tv da agressão daquele grupo de menores na Paulista. Fiquei passada como um adolescente de uma boa classe social pode fazer uam coisa desta gratuitamente? Mas daí, logo entendi o motivo, quando li uma reportagem falando que a mãe de um deles falou para a vítima  que aquilo não passava de uma briga sem maiores consequências, e que ele não deveria ter feio o B.O do filho dela, e para completar, o pai do dito cujo ainda se achou no direito (sim porque eles tem direito, nós é que não temos) de afrontar o delegado dizendo que ele não era médico para fazer um B.O de agressão. Que o filho tinha sido assediado e coisa e tal. Por conta disso, passei para a minha fase de revolta.
Revolta pela violência sem sentido, revolta pelo descaso dos pais perantes seus filhos, revolta em saber que vários pais perdem seus filhos e nem sabem porquê. Pais acordem para vida e vejam que tipo de filhos vocês estão criando. Não tampem o sol com a peneira, tentando colocar a culpa de tudo de errado que eles fazem é de outra pessoa. Eu prefiro corrigir meus filhos agora, colocá-los de castigo,  a ter que vê-los em rede nacional agredindo alguém sem motivo. Eu queria vê se eles fariam este discurso sem vergonha se fosse o filhinho deles que tivesse sido espancado. Será que fariam? Pimenta nos olhos dos outros é refresco...





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Eles são bem peraltas, como qualquer criança sadia, mas não dou mole, pego no pé com a escola, no jeito que eles tratam as outras pessoas e como se comportam. Se eu não fizer isso, quem vai fazer?
Orientar os filhos e mostrar o certo e o errado é dever dos pais, não da escola ou da sociedade. Como eu digo, fazer filho é muito fácil, o difícil é criá-los. Mas não é por conta do meu amor por eles que vou aceitar seus erros naturalmente.
Fiquei de boca aberta com as cenas passadas pela tv da agressão daquele grupo de menores na Paulista. Fiquei passada como um adolescente de uma boa classe social pode fazer uam coisa desta gratuitamente? Mas daí, logo entendi o motivo, quando li uma reportagem falando que a mãe de um deles falou para a vítima  que aquilo não passava de uma briga sem maiores consequências, e que ele não deveria ter feio o B.O do filho dela, e para completar, o pai do dito cujo ainda se achou no direito (sim porque eles tem direito, nós é que não temos) de afrontar o delegado dizendo que ele não era médico para fazer um B.O de agressão. Que o filho tinha sido assediado e coisa e tal. Por conta disso, passei para a minha fase de revolta.
Revolta pela violência sem sentido, revolta pelo descaso dos pais perantes seus filhos, revolta em saber que vários pais perdem seus filhos e nem sabem porquê. Pais acordem para vida e vejam que tipo de filhos vocês estão criando. Não tampem o sol com a peneira, tentando colocar a culpa de tudo de errado que eles fazem é de outra pessoa. Eu prefiro corrigir meus filhos agora, colocá-los de castigo,  a ter que vê-los em rede nacional agredindo alguém sem motivo. Eu queria vê se eles fariam este discurso sem vergonha se fosse o filhinho deles que tivesse sido espancado. Será que fariam? Pimenta nos olhos dos outros é refresco...





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