Oi Leitores da Fábrica, hoje tenho a resenha de um livro que mexeu muito comigo. Espero que gostem.
Eu Estive Aqui - Gayle Forman
240 páginas - Editora Arqueiro É difícil falar de uma leitura quando nos sentimos tão parte das palavras escritas. Cody se vê perdida ao descobrir que sua melhor amiga se suicidou. O caso é que os bilhetes de despedida deixaram aquela pergunta: - Por que não reparei que estava acontecendo algo? E ao receber da família o notebook da amiga de presente, ela começa a verificar que pode ter existido um motivo e um auxílio para que ela tomasse a própria decisão.
Cody começa buscar respostas e conhecer pessoas da vida de Meg, que vão ajudando-a a esclarecer suas dúvidas. Notamos que a amizade se modifica com o passar do tempo, por mais que desejamos ser sempre os mesmos, a vida e as situações modificam nosso jeito de ser e pensar. Eu confesso que por mais que eu deseje, não consegui manter uma amizade constante da infância a minha vida atual. Revejo algumas amigas, mas não é a mesma coisa, afinal amadurecemos a cada dia e temos visões diferentes. O carinho permanece, mas as visões de vida não.
Outra situação da obra que me deixou pensando é a formação familiar, vemos como Cody gosta da família da Meg e se sente bem entre eles, a rotina, o costume de anos de geração, já influenciam os adolescentes de hoje. Muitas pessoas já me disseram que acham estranho uma mãe, que é mais descolada e desligada, daquela que acorda cedo, começa a limpar e preparar refeições, checar onde anda os filhos e o que estão fazendo. Hoje somos mulheres tão independentes que vamos trabalhar, nos atualizamos nas redes sociais, algumas vão a festas noturnas, outras veem o filho somente no fim do dia. Não estou julgando ninguém, mas quero só dizer que eu tenho uma concepção diferente da vida, porque a minha mãe esteve em casa para nos educar e criar. Eu só posso agradecer a ela e ao meu pai, por me transformarem na pessoa que sou hoje.
Tenho vontade de contar o spoiler principal para vocês, mas perderia a descoberta ao final da leitura, então o que posso dizer é que eu já estive perto do enredo do livro. E posso dizer que os dados finais colocados pela autora, são chocantes. Por mais que a doença não pareça ser tão forte, ela pode devastar muitas pessoas. Ter com quem conversar sempre é maravilhoso, então converse e se abra com quem se sente a vontade, pois essa pessoa pode lhe dizer algo que mude toda sua concepção sobre o assunto. Eu tive uma pessoa que fez isso por mim e até hoje agradeço a ele por ter me aberto os olhos da alma.
Pelo que escrevi ou por outros comentários em redes sociais, vocês já podem saber o assunto que tento ocultar. Então só tenho a dizer, que levantar e lutar todos os dias é uma atitude corajosa, afinal todo dia é um presente que ganhamos e temos de saber utilizá-lo.
Amo a escrita da Gayle Forman, pois ela me faz ficar presa a leitura de uma maneira incrível e quando vejo estou nas palavras finais. Já sou uma fã da autora, não tenho como negar.
Para finalizar, deixo o Book Trailer do livro:
Eu Estive Aqui - Gayle Forman
240 páginas - Editora Arqueiro É difícil falar de uma leitura quando nos sentimos tão parte das palavras escritas. Cody se vê perdida ao descobrir que sua melhor amiga se suicidou. O caso é que os bilhetes de despedida deixaram aquela pergunta: - Por que não reparei que estava acontecendo algo? E ao receber da família o notebook da amiga de presente, ela começa a verificar que pode ter existido um motivo e um auxílio para que ela tomasse a própria decisão.
Cody começa buscar respostas e conhecer pessoas da vida de Meg, que vão ajudando-a a esclarecer suas dúvidas. Notamos que a amizade se modifica com o passar do tempo, por mais que desejamos ser sempre os mesmos, a vida e as situações modificam nosso jeito de ser e pensar. Eu confesso que por mais que eu deseje, não consegui manter uma amizade constante da infância a minha vida atual. Revejo algumas amigas, mas não é a mesma coisa, afinal amadurecemos a cada dia e temos visões diferentes. O carinho permanece, mas as visões de vida não.
Outra situação da obra que me deixou pensando é a formação familiar, vemos como Cody gosta da família da Meg e se sente bem entre eles, a rotina, o costume de anos de geração, já influenciam os adolescentes de hoje. Muitas pessoas já me disseram que acham estranho uma mãe, que é mais descolada e desligada, daquela que acorda cedo, começa a limpar e preparar refeições, checar onde anda os filhos e o que estão fazendo. Hoje somos mulheres tão independentes que vamos trabalhar, nos atualizamos nas redes sociais, algumas vão a festas noturnas, outras veem o filho somente no fim do dia. Não estou julgando ninguém, mas quero só dizer que eu tenho uma concepção diferente da vida, porque a minha mãe esteve em casa para nos educar e criar. Eu só posso agradecer a ela e ao meu pai, por me transformarem na pessoa que sou hoje.
Tenho vontade de contar o spoiler principal para vocês, mas perderia a descoberta ao final da leitura, então o que posso dizer é que eu já estive perto do enredo do livro. E posso dizer que os dados finais colocados pela autora, são chocantes. Por mais que a doença não pareça ser tão forte, ela pode devastar muitas pessoas. Ter com quem conversar sempre é maravilhoso, então converse e se abra com quem se sente a vontade, pois essa pessoa pode lhe dizer algo que mude toda sua concepção sobre o assunto. Eu tive uma pessoa que fez isso por mim e até hoje agradeço a ele por ter me aberto os olhos da alma.
Pelo que escrevi ou por outros comentários em redes sociais, vocês já podem saber o assunto que tento ocultar. Então só tenho a dizer, que levantar e lutar todos os dias é uma atitude corajosa, afinal todo dia é um presente que ganhamos e temos de saber utilizá-lo.
Amo a escrita da Gayle Forman, pois ela me faz ficar presa a leitura de uma maneira incrível e quando vejo estou nas palavras finais. Já sou uma fã da autora, não tenho como negar.
Para finalizar, deixo o Book Trailer do livro:
Beijos Elis!!!
Finalizei a leitura pelo ebook já faz um tempinho ! Tinha lido alguns comentários dele no instagram com a #euestiveaqui e a primeiro momento achei que o livro não deveria ser tão bom, pois vi muitas pessoas dizendo que não surpreendeu e que mudou completamente o estilo da Gayle.
ResponderExcluirEu, assim como muitas pessoas e você, rsrs', me tornei fã dela e sou completamente apaixonada pelos livros dela. Acredito que as pessoas que gostaram de Se eu ficar e Para onde ela foi, com certeza é pelo fato da sequência, de ter uma continuidade e ter histórias contadas por dois lados, ou seja, Mia e Adam, e como Apenas um dia e Apenas um ano, onde também tem continuidade na história, contadas por dois lados, Allyson e Willem. Acabei ficando curiosa com o por que as pessoas não tinham gostado tanto e resolvi ler. ótima resenha.
Eu li Apenas um Dia e não gostei muito, já de Se eu Ficar eu adorei e em ambos eu acabei não lendo as continuações. :)
ExcluirBjs, Rose.
Adorei a resenha!
ResponderExcluirGosto muito da autora, já li outras obras dela e concordo com você, a leitura dela nos prende de uma forma inexplicável! Mal posso esperar pra ler esse livro dela.
Quero fazer uma observação: não sei se é por causa do meu navegador, mas em algumas partes não dá pra ler direito a palavra no fim da linha. Se for culpa do navegador, perdoe-me.
Visite meu blog
virandoamor.blogspot.com.br
Oi Carol, não era o seu navegador, foi algum problema com a configuração da resenha. Já resolvi o problema e peço desculpas pelo ocorrido, assim como agradeço por você me avisar.
ExcluirBjs, Rose.
É verdade, eu li um livro dela há uns 3 anos atrás e foi assim mesmo.
ResponderExcluirBjs, rose.
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirDepois que li Se eu ficar desanimei em ler outros livros da autora. Achei, entretanto, o tema debatido no livro muito bom e atemporal no universo feminino. Minha mãe sempre trabalhou fora e eu nunca senti falta de nada por conta disso. Apesar de meus pais estarem sempre fora de casa trabalhando, eu também ficava, pois ficava na escola em período integral. E, mesmo assim, meus pais nunca faltaram com o amor, sempre viajávamos, passeávamos nos fins de semana etc. Nunca dá pra gente julgar os outros, porque ninguém deve julgar a dor do outro. Cada um é um universo e não cabe a ninguém ficar achando que é melhor/pior de acordo com o que viveu, né? Mas que bom que gostou do livro, talvez eu fosse gostar devido ao tema.
Love, Nina.
http://ninaeuma.blogspot.com/
Oi Nina, concordo contigo, cada um sabe onde o sapato aperta.
ExcluirBjs, Rose.
Oi, Elis.
ResponderExcluirAinda preciso arrumar tempo para colocar os livros dessa autora na minha fila de leituras!
Já li excelentes resenhas desse livro e estou animada!
beijos
Camis - Leitora Compulsiva
Oi Camis, dela eu li 2, mas não este. Um eu gostei, o outro nem tanto, mas gosto da forma como ela escreve.
ExcluirBjs, Rose.
Elis!
ResponderExcluirÉ dolorosa toda situação e o livro deve mesmo mexer com a gente.
Já li outros livros da autora, mas não era tão profundo quanto esse que quero ler quando puder.
Vou dormir triste...:( Snif!
“O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.”(Cora Coralina)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
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Oi Rudy, dorme triste não! Esta não foi a intenção da Elis :)
ExcluirBjs, ROse
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirEu li este livro e gostei muito. Adorei como a autora aborda o tema suicídio,e como mostra como fica a família e amigos depois dessa decisão. Como ela pode ser egoísta e machucar muito. É um livro muito interessante e tocante. Super recomendo. Adorei a resenha.
beijos
http://livrosfilmeseencantos.blogspot.com.br/
Eu não li ainda, mas em geral acho o suicídio uma saída um tanto egoísta também.
ExcluirBjs, Rose.
muita gente fala super bem dessa autora, tenho curiosidade de ler a obra dela, mas não a ponto de passar a frente de outras leituras... talvez num dia que eu estiver querendo algo diferente do gosto de ler...
ResponderExcluirEu tive minha mãe sempre em casa, mas ainda assim trabalhava pra ajudar nas contas [em casa msm]... mas acho normal mães que saem para trabalhar, ou que tenham uma personalidade diferente do que estamos habituados...
tbm não tenho nenhuma amizade graaaande de infância...
Oi Maria, por conta das minhas várias mudanças na infância, não consegui manter contato, por isso também não tenho grandes amizades desta época, tirando uns amigos que moram em Campinas e sao quase como primos para mim.
ExcluirBjs, Rose.
Oii, tudo bem?
ResponderExcluirAinda não li nenhum livro dessa autora acredita?
Acho que vou gostar da escrita dela, espero poder ler em breve.
Adorei o post!
Bjs ♥♥♥
http://leiturasdamary.blogspot.com.br/
Oi Mar, acabei lendo um livro dela e gostei, mas não foi este.
ExcluirBjs, Rose.
Oii, tudo bem?
ResponderExcluirAinda não li nenhum livro dessa autora acredita?
Acho que vou gostar da escrita dela, espero poder ler em breve.
Adorei o post!
Bjs ♥♥♥
http://leiturasdamary.blogspot.com.br/
Oi Mary, tive o prazer de ler 2, um eu adorei, o outro nem tanto. Mas vale conferi.
ExcluirBjs, Rose.
Oi. eu não sou uma das que curte a escrita da Gayle. Achei esse livro chato e entediante, na metade da obra, já estava cansada.
ResponderExcluirOi Lilian, este eu não li, mas você não é a primeira a me falar isso.
ExcluirBjs, Rose.
Oláá
ResponderExcluirÓtima resenha, eu gosto muito da autora então estou bem curiosa para leitura, ouvi muitos elogios e espero poder ler em breve e adorar haha
Beijos
http://realityofbooks.blogspot.com.br/
Oi Catharina, espero que leia e goste!
ExcluirBjs, Rose.