Uma adolescente chamada Laura aos seus 15 anos se depara com uma situação: um garoto com quem ela estudava se aproxima dela e se declara. Diz que é perdidamente apaixonado por ela e pede ela em namoro. Ela pensa consigo: "Ele está doido? Querer namorar comigo? Sei que ele é legal, mas será que ele não se enxerga não?!" Sem hesitar diz: "Olha, não rola não, eu não sinto nada por você." Então o rapaz sai muito abatido, mas continua persistindo por um bom tempo até que acaba desistindo. Dois anos depois Laura acaba se apaixonando por um rapaz popular de seu colégio, ele então pede para namorar com ela e ela aceita, este rapaz por sua vez tirou-lhe o que ela tinha de mais precioso e as vezes a tratava mal. Ao terminar seus estudos resolvem se amigar. Tempos depois ela acaba engravidando e então seu "companheiro" some deixando ela à míngua. Desesperada, volta para a casa dos pais, tem o seu filho, mas logo se ver atormentada por motivos financeiros. Então decide que sairá no outro dia para conseguir um tabalho. Um dia recebe a notícia de que foi empregada para ser a faxineira de uma empresa. Ao entrar lá, faz facilmente amizade com uma monitora. Um dia, triste, desabafa com ela a respeito de seu relacionamento mal sucedido. Então sua amiga tenta consolá-la e, deslumbrante, descreve seu marido como um homem maravilhoso, gentil e bom pai. Diz, então, a Laura que todos os dias desde que se conheceram, que ele à pegava na faculdade e que hoje sempre a busca depois do seu trabalho. No fim do expediente ambas saem para a portaria quando um homem de boa aparência desce do carro, se aproxima da sua amiga com um buquê de rosas amarelas e com um enorme sorriso no rosto, beija-a e diz: "Meu amor, estou tão feliz hoje, fui promovido! Recebi meu adiantamento e hoje jantaremos fora para comemorarmos." Aquele homem olha pro lado, reconhece Laura e diz: "Laura, quanto tempo?..." No mesmo momento, Laura pensa consigo mesma: "Tarde demais..."
Moral da História: "Dê o real valor que as pessoas merecem. Tome cuidado, pois você pode perceber tarde demais que acabou tropeçando num diamante e nem se deu conta do que era, pois estava ocupado demais colecionando pedras."
Debora Rocha
Nem digo "colecionando pedras", mas alimentando o próprio ego egoísta.
ResponderExcluirMuito boa a reflexão, ;)
BjO!
Que lição... Uma pena que na maioria das vezes cometemos este erro... e depois é tarde demais pra se arrepender!
ResponderExcluirUma pena mesmo Yassui.
ResponderExcluirBjs, Rose.
E como perdemos tempo com isso...
ResponderExcluirBjs, Rose.
Nossa que texto emocionante,realmente Laura não escolheu certo,ela poderia ao menos ter dado uma chance,trocou o certo pelo duvidoso,né? Perdeu a oportunidade de amar alguém com caráter e que a amaria muito
ResponderExcluirE quantas vezes não agimos como Laura...?
ResponderExcluirBjs, Rose.
Muito emocionante e tocante esse texto
ResponderExcluirE esse negocio de ficar em cima do muro, seme escolher o que é realmente certo, não é bom
Beijos
@pocketlibro
pocketlibro.blogspot.com.br
Ah que historia belissima e emocionante Rose !
ResponderExcluirAdoreeei o texto!
ResponderExcluirMuito realista se for parar pra pensar :x Realmente uma lição, gostei muito!
Beijos,
Leeh - Hangover at 16
Excelente texto e uma boa forma para parar e pensar no muito que perdemos quando julgamos mal as pessoas, muitas vezes, apenas pela aparência ou outras vezes, pelo simples fato de dizer não às oportunidades que a vida nos dá.
ResponderExcluirÉ verdade Maristela, perdemos tantas coisas por besteiras.
ResponderExcluirBjs, Rose.
Que bom Leeh!
ResponderExcluirBjs, Rose.
Eu também achei Kelry.
ResponderExcluirBjs, Rose.
É verdade, a insegurança não é boa, mas tem horas que dá um medo danado tomar uma decisão.
ResponderExcluirBjs, Rose.
Eu concordo com muita coisa aí no texto e nos comentários (li alguns), mas não com tudo. Acho que realmente perdemos muito ao pré-julgar as pessoas. Aparências geralmente enganam muito e viver dependendo delas é construir um castelo de cartas que um dia cairá.
ResponderExcluirMas nas questões do coração, acho que não dá para "obrigar-se" a amar alguém. Se não há "algo mais" é meio difícil mesmo. (obs: Sei que no caso do texto, a menina rejeitou o garoto por outros motivos além de não ser apaixonada por ele).
bjs
Realmente se obrigar a amar alguém não dá, mais rejeitar os outros apenas por conta da aparência é que são elas.
ResponderExcluirBjs, Rose.